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Mostrando postagens de 2012

Green Day, '¡Tré!'

Da grande trilogia lançada pelo Green Day este ano, começou com o emocionante e explosivo iUno! , e agora termina com um longo adeus sinfônico.  ¡Tré! pega onde seu antecessor, iDos! , havia parado: com um aceno de cabeça para o soul pioneiro de Sam Cooke. "Brutal Love" canalizou Cooke em "Bring It On Home to Me", e seu estilo musical altamente classificada como elegante e sofisticada contém uma grandeza e uma profundidade erótica dentro do disco. Mas o mesmo ritmo musical volta para a música que encerra ¡Tré! , "The Forgotten", uma balada de piano de cinco minutos que se desenrola como uma canção perdida de Abbey Road . "Não olhe para longe dos braços do amor", Billie Joe Armstrong canta, como ele traz a trilogia para o pouso doce e suave.  E dizer que a banda parou de se esforçar após uma década de ópera-rocks ambiciosos que levaram a uma meditação de três álbuns sobre o real significado do rock & roll. Em ¡Tré! , há referências

Alicia Keys, 'Girl on Fire'

Antigamente, as pessoas costumavam chamar Alicia Keys de antiquada, mas com o passar dos anos, ela resolveu mudar e levar a música mais a sério. Keys preferiu sustentar a sua formação de piano clássico, e como se nunca fosse acontecer, ela resolveu chamar a atenção para todos e dizer que seu novo álbum, Girl on Fire é um álbum bom para se ouvir. Tudo o que está aqui, desde as clássicas batidas de R&B até os toques clássicos de piano e os vocais de Keys, é uma amostra do melhor que a cantora americana nos tras e proporciona. O resultado foi um disco de grandes embalos e um dos melhores discos de R&B de 2012. Por Leonardo Pereira

Rihanna, 'Unapologetic'

O novo álbum da Rihanna é cercada de batidas de hip-hop ultrajantes ao velho mod do Public Enemy nos seus primeiros anos de epifania. Mas as suas letras soam formalmente caóticas, fazendo com que a cantora entre em uma batalha para conseguir o que quer. "Eu estava voando até que você me colocou no chão", ela canta em "No Love Allowed". Mas, dentro de seu ritmo de R&B já visto anteriormente, ela está transformando sua música em hino de strip em uma declaração de independência ("Pour It Out"). Mas, eu acho que todo mundo já sabia disso, olhem para as músicas da Lady Gaga e etc. Unapologetic é mais ambicioso pelo conteúdo de sua capa do que, pelo conteúdo musical que contém dentro do mesmo. Por Leonardo Pereira   

Espetáculo épico com cara de adeus

O espetáculo dos Rolling Stones realizado no sábado, dia 15 de dezembro, em Newark, Nova Jersey foi a última apresentação de sua turnê de seus 50 anos de aniversário, suas primeiras aparições no palco em cinco anos. E, sem shows marcados para 2013 no momento – pelo menos é tudo o que nós sabemos – muitos fãs tiveram que se perguntar se esta noite foi a última da história dos Stones. Mas ninguém sabe o que o futuro reserva para a Maior Banda de Rock & Roll do mundo, e o espetáculo de sábado foi marcado por grandes significados, foi marcados por grandes clássicos e emoções – através de todo o seu passado. Os Stones trataram este show como uma celebração pródiga carregada com convidados especiais, como a Lady Gaga incendiando-se em "Gimme Shelter" até Bruce Springsteen colocando alma na guitarra de "Tumbling Dice". No entanto, a peça central do espetáculo era Mick Jagger, um homem repleto de lábios e de costelas, atacando cada música com uma energia inacr

Green Day, 'iDos!'

O segundo disco da ambiciosa trilogia de álbuns do Green Day abre surpreendente com "See You Tonight", que para mim, acabou sendo uma bênção aos Everly Brothers, a dupla country que marcou a era musical entre os anos 1950 e 1960. Quanto a esta música, o grupo tem uma crise de identidade? Não! Com "See You Tonight", a banda também relembra os grandes músicos country, como Hank Williams, e passando toda sua influência para os Eagles. Como iUno! , iDos! está cheio destes grandes momentos musicais, onde o grupo segue os tópicos lineares da era-punk de Dookie (1994) em todo tipo de angústia superaquecido – uma improvisação nervosa no soul em "Stray Heart", no R&B louco na altura máxima em "Wow! That's Loud", mesmo manchado de baladas soul no encerramento do disco, "Amy", onde Billie Joe Armstrong vira Sam Cooke. Armstrong, Mike Dirnt e Tré Cool tem o seu som fresco, um terreno adolescente de alta luxúria para um álbum co

The Rolling Stones, 'GRRR!'

Nas festas de aniversário de 50 anos, os Rolling Stones montaram uma compilação de três discos, contendo 50 canções, que é a maior coleção dos pontos altos da banda. "Doom and Gloom", uma das duas novas músicas lançadas este ano, são os Stones em seu melhor – completamente desagradáveis, engraçados, hard-rock e sexys. Quanto às outras faixas que estão nesta compilação, é impossível exagerar a importância destas canções. A obsessão dos Stones com o blues e o R&B ("Little Red Rooster" e "Time Is on My Side") transformaram-se em uma crítica de classe sexualmente carregada ("19th Nervous Breakdown"). Felizmente, a compilação contém as declarações indeléveis de guitarra de "(I Can't Get No) Satisfaction" a "Start Me Up", pois estas duas faixas são inseparáveis da idéia de conceito do rock & roll. Para comemorar a sua volta aos palcos – pela última vez – vamos mergulhar nos maiores sucessos dos Stones. Por Le

Taylor Swift, 'Red'

Taylor Swift é como uma grande onda vindo para pegar você, de tal forma que fará com que você se afogue – de amor – por sua música. Tanto em todos os seus sentimentos expressados quanto pela seu motivo de viver sempre aos holofotes, Swift cativa o seu público, e até quem não é chegado em suas músicas admite que ela tem talento. Ela conseguiu fazer isso com seu antecessor, Speak Now (2010) e agora, consegue repetir com Red .        Red é definido por 16 canções auto-glorificantes de grande ecletismo emocional e intencional que é tangencialmente relacionado a Nashville (neste contexto, muito semelhante com Swift). A decolagem dos primeiros álbuns do U2 foram tingidas por "State of Grace" para o pop-rock qualificadamente alternativo e adolescente. Assim, Swift trouxe o U2 como grande influência de "I Knew You Were Trouble" até "The Last Time", um dueto de piano melancólico com Gary Lightbody, do Snow Patrol. O alicerce de Swift dirige para o pós

VM: 10 Melhores Álbuns de 2012

Bob Dylan nos encharcou de sangue com suas músicas e os veteranos do pop-punk, orquestras  de discotecas e rítmos escoceses fizeram de um ano eleitoral suportável (nos EUA) para o mundo  que esteve atento.   #1.  Bruce Springsteen  – Wrecking Ball O décimo sétimo álbum de Bruce Springsteen é a resposta roqueira mais certeira para a Grande Recessão: uma lista de canções explícitas que colocam a todos a verdade de forma grandiosamente profética em um rítmo gospel e irlandesa. Wrecking Ball passa pela oligarquia corporativa e a injustiça econômica. "O apostador rola os dados, o trabalhador paga as contas/Tudo ainda é farto e fácil na colina dos banqueiros", ele canta em "Shackled and Drawn". É o mais devorador e aventureiro em décadas. Springsteen e o produtor Ron Aniello mesclaram a batida eletrônica com o som clássico da E Street Band, transformando a música da banda em uma sonoridade mais atual e moderna: música irlandesa, notas de música eletrônica e,

Kiss, 'Monster'

O Kiss canta de forma muito peculiar e conhecida desde o início de carreira, portanto a qualidade segue sem deixar a desejar. Em 20º álbum, o Kiss descreve o seu hard-rock de puro sexo público e um funk altamente sem modestia – sexo com aeromoças, fantasias sexuais e gangues em "The Devil Is Me", onde o baixista Gene Simmons se transforma em um vendedor vindo diretamente das profundezas do inferno. Eles não gastaram muito tempo para dizer algo sobre isso, e você também não deveria.  Por Leonardo Pereira

No Doubt, 'Push and Shove'

Não faz muito tempo que o No Doubt lançou o seu primeiro álbum, se vocês pararem para reparar mesmo. Eles apenas são 11 anos mais velhos, e eu percebi que eles estão determinados a serem mais sábios. Push and Shove vai mais para o lado dos sintetizadores misturados com a música pop e trazendo temas de gente grande: lutas de relacionamento e romance. As canções são cativantes, o que mostra que Gwen Stefani não consegue manter a voz até o momento preciso, na hora das melodias grandiosas. Mas de qualquer maneira, desde que conhecemos a banda, será que realmente nós queríamos um álbum "maduro" do No Doubt? Por Leonardo Pereira

The Killers, 'Battle Born'

O quarto álbum dos Killers pode ser uma febre ampla de um sonho totalmente selvagem para esta geração. A banda coloca estilos inspirados nos anos '80, na trilha sonora musical de antigamente em "Flesh and Bone", colocando sua mistura musical assinada por Brandon Flowers. A lista de incontáveis produtores como Daniel Lanois, Brendan O'Brien, Steve Lillywhite e Stuart Price ajudaram os Killers a correrem atrás de seu cálice sagrado, especialmente em épicos românticos mostrados em "Runaways" e "The Way It Was", que embala miticamente um Meat Loaf em um corvete vermelho até levá-lo para uma onda inebriante de magia ao som da banda. Por Leonardo Pereira

Green Day, '¡Uno!'

Quando todo mundo começou a pensar que o Green Day não faria mais álbuns como estes – 12 novas explosões de gancho pop, um toque quente e simples, sem agenda operística – o vocalista e guitarrista Billie Joe Armstrong, o baixista Mike Drint e o baterista Tré Cool fizeram três discos de uma vez só e colocaram a chama roqueira neles. É loucura, é claro, no que estão passando nesse momento para o negócio da música. Na verdade, a trilogia do Green Day, com o antigo co-produtor Rob Cavallo eram como as coisas costumavam ser. Em 1964, sozinhos, os Beatles lançaram dois álbuns, três singles e dois EPs na Grã-Bretanha; no ano seguinte, os Rolling Stones colocaram cinco singles e três discos nos Estados Unidos. ¡Uno! é o primeiro álbum de estúdio da banda de East Bay em três anos, mas conceberam o álbum em notícia de última hora, com clamor da guitarra estilo anos 1970. Estamos revivendo 1977, quando a velocidade do rock & roll ficou impossível de obter o fôlego. Cada faixa foi

Bob Dylan, 'Tempest'

O trigésimo quinto álbum de estúdio de Bob Dylan começa com um trem explodindo. Basicamente, todas as sonoridades tem na primeira faixa, "Duquesne Whistle", são muito bem aproveitadas por Dylan, como sempre. Uma onda de grande inspiração ronda Tempest , talvez o álbum mais obscuro e deprimente de toda a carreira do músico norte-americano. Na imaginação de Dylan em "Duquesne Whistle", ele imagina uma mulher sorrindo através de uma cerca. É espantoso o que "Duquesne Whistle" sugere, o quanto pode ser canalizado através de um som tão simples. Essa noção define a carreira de Dylan, e, especialmente, no que ele produziu na década passada – a música construída a partir de formas tradicionais e temas de assuntos eternos como o amor, a luta e a morte. Com seu estilo jazzístico de groove pré-rock, "Duquesne Whistle" poderia ser de qualquer um dos três últimos álbuns de Dylan, Love and Theft (2001), Modern Times (2006), e Together Through Life

11 de setembro: o dia que nunca mais foi esquecido

Há dez anos atrás, eu apenas me lembrava que eu era um menino que só se preocupava em me divertir com os meus brinquedos. Naquele 11 de setembro, exatamente numa terça-feira, eu me lembrava dos noticiários em todos os canais de televisão transmitindo aquela tragédia que chocou a mim e ao resto do mundo inteiro. Aquilo foi algo que fez com que os corações de todas pessoas se tornaram em um único e doloroso sentimento de perda. Sabe, por mais que eu fosse brasileiro, eu também sentia a dor das pessoas, as fumaças escuras, a explosão, o World Trade Center caindo em sua destruição culminando em uma enorme envergamento de fumaça. Praticamente tudo parou! A música, a TV, a hora, as árvores, e até o ar parou de circular normalmente. Eu me lembro de estar acompanhado frente a TV, sem me desgrudar do terrível acontecimento, e eu me lembrava como se fosse hoje. Eu era pequeno e eu pedia para minha mãe para que algo fosse feito, como se realmente alguém pudesse resolver aquele problemão. A

2 Chainz, 'Based on a T.R.U. Story'

Nos anos '90, Tauheed Epps tem feito sucesso como um rapper bastante introspectivo, quando ele fazia uma parceria com Playaz Circle. Agora recentemente, ele colocou um apelido de 2 Chainz, e ainda por cima o seu som se transformou em um hip-hop mais promíscuo, hilariante, mas com uma boa parcialidade nas batidas, o que mostra um trabalho muito bem realizado, principalmente em "Birthday Song", single que foi gravado com a participação especial de Kanye West, o maior rapper negro da atualidade. Por Leonardo Pereira

Art Garfunkel, 'The Singer'

Este conjunto de dois CDs reúnem os maiores sucessos de Art Garfunkel, ex-parceiro de Paul Simon na formação clássica folk do Simon & Garfunkel durante os anos 1960. Dos famosos sucesos de seu ex-duo musical, temos os incomparáveis e reconhecíveis "The Sounds of Silence" e "Bridge Over Troubled Water". Mas além disso, temos seus projetos solos aqui bem representados, alguns regravações como "Disney Girls", dos Beach Boys. Para ser bem sincero, The Singer competentemente é um trabalho revelador do início ao fim. Mas a magia contida na voz de Garfunkel é maravilhosamente interpretada em grandes realizações, como na versão ao vivo de "For Emily, Wherever I May Find Her", assim como "Perfect Moment", que também surpreenderam os nossos ouvidos autenticamente; um dueto com James Taylor na canção "Crying in the Rain", dos Everly Brothers, que bate com toda sua força soando na medida, mas porém, sem se esquecer que a ve

Animal Collective, 'Centipede Hz'

Dentro do 10º álbum de estúdio do Animal Collective, uma banda experimentalista neo-psicodélica, há o melhor trabalho do grupo desde muitos anos. Mas o que mais chamou a atenção é que Centipede Hz explora sua música ao extremo: era como colocar um exército de soldados psicodélicos enfrentando uma grande batalha em busca do topo. Mas veja bem, esse grupo são místicos do indie-rock que acabaram vindo do submundo do underground – justamente o que o Grateful Dead era para a cena musical de San Francisco ou que o Television havia sido para os punks da CBGB. Embora eles terem iniciado suas carreiras nos anos '2000, eles já haviam mostrado seu grande propósito: fazer o mundo entrar nessa vibe positiva e refazer o que grandes artistas como Janis Joplin, Jimi Hendrix e o próprio Grateful Dead fizeram para a cultura psicodélica. Embora Centipede Hz fosse apenas "mais um tipo de experimentação sonora e esquisita", este novo trabalho do grupo veio para impactar as pessoas.

Os 10 Melhores Álbuns dos Rolling Stones

1. 'Exile on Main Street' (1972) Dada a amplitude absoluta do álbum dúplo dos Stones de 1972 que foi amado pela crítica e que permaneceu beijando este clássico ao longo dos anos, a aparência e o topo de Exile on Main Street veio como uma grande surpresa. O que pode ser mais surpreendente para alguns é o fato de que o álbum, após o seu breve lançamento, não foi especialmente recebido. Mas, com 40 anos de retrospectiva, é claro que este foi, e continua sendo, uma parte ridiculamente abundante de trabalho. Desde os sucessos "Tumbling Dice" e "Happy" à programação implacável das faixas no álbum – "Rip This Joint", "Shake Your Hips", "Sweet Virginia", "All Down the Line" – você literalmente ouvirá algo de outro mundo.  2. 'Let It Bleed' (1969) Entalado entre Beggars Banquet e Sticky Fingers , em dezembro de 1969, Let It Bleed trouxe os Rolling Stones para o que muitos consideram de sua apoteose cria

Bloc Party, 'Four'

Depois de demitirem e recontrarem o vocalista Kele Okereke, Four é um festival inteiro de guitarras pesadas gravadas agressivamente como um punk-rock, apesar de não ser absolutamente isso. Mas também, as faixas não possuem falsete, enquanto ouço uma distorção muito frágil e as letras soam semelhantemente como uma espécie de discurso anti-tempestuoso ("We're Not Good People"), até se aproximar do gênero thrash metal. No momento, esse é o melhor trabalho do Bloc Party desde sua estréia em 2005. Por Leonardo Pereira

Alanis Morissette, 'Havoc and Bright Lights'

Alanis Morissette deu a luz ao seu primeiro filho recentemente, e influenciada por seu amor maternal, seu novo trabalho traz a temática materna. Não é normal artistas colocarem o que sentem em um disco, principalmente quando o assunto é sobre um sentimento por seu filho. Havoc and Bright Lights tem melodias fortes e letras com bastante personalidade. As batidas soam potentes, o que isso fazia um tempo em que eu não ouvia em seus álbuns. É claro que Morissette sempre estará à sombra de Jagged Little Pill , sua álbum de estréia que se tornou em seu melhor em todos os sentidos musicais. Em "Til You", Morissette mostra todo seu sentimento, enquanto que "Guardian" é uma auto-estima.  Por Leonardo Pereira

Ry Cooder, 'Election Special'

Ry Cooder abre fantasticamente este grande trabalho de blues com o inesquecível "Mutt Romney Blues"; uma grande lembrança de seus dias de glória e um funk cantado em um alto grito por Cooder. Mas o álbum no todo, é um protesto no clima das eleições presidenciais norte-americanas. Da mesma forma que Cooder fala da família Romney ("Mutt Romney Blues"), ele critica a política nacional de seu país ("The Wall Street Part of Town") contando sobre os acontecimentos atuais, os escândalos políticos envolvidos nos Estados Unidos. Ry Cooder não é o único americano a se preocupar com o clima ostil e turbulento que passa a política no país, mas de certa forma, Election Special é a representação de seu povo em busca do "american dream". Por Leonardo Pereira

Maroon 5, 'Overexposed'

O Maroon 5 resolveu chamar algumas influências para suas músicas. Enquanto "Move Like Jagger" balançava as paradas, seria totalmente explicável que a banda lançasse um álbum com esse nome. É claro que "Move Like Jagger" não está aqui, mas a tendência musical é a mesma. Digamos que ela soa algo muito parecido com "Emotional Rescue", dos Rolling Stones. Mas digamos que aqui, os rumos tenham ido mais para as baladas românticas, um pouco diferente de seu antecessor Hands All Over de 2010. Mas o resultado é bastante satisfatório, e concerteza Overexposed será comprado por muitos admiradores da banda.  Por Leonardo Pereira

Jennette McCurdy, 'Jennette McCurdy'

O primeiro álbum oficial de Jennette McCurdy é uma grande surpresa – a mesma inserida no EP Not That Far Away – e mostra como um álbum de country-pop deve ser produzido. Faixas bem representadas como "Generation Love" mostra como McCurdy chama a nossa época, e acaba semelhantemente como um conto de infanto-juvenil. Mas é em "Stronger" que o principal destaque do disco é bem representado – apesar da maioria das fãs discordarem e preferirem "Generation Love" – porque tem a sua extrutura musical muito ambiciosa para chegar ao topo. Um rítmo bonito com uma letra intensamente pessoal de McCurdy, a cantora mostra que é esta a sua arma principal para conquistar o mundo. E por enquanto, os caminhos não estão difíceis para McCurdy continuar seguindo em frente. Por Leonardo Pereira