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Mostrando postagens de setembro 22, 2013

Nirvana, 'In Utero: 20th Anniversary Edition'

Em 1993, In Utero saía fervorosamente diferente de tudo que o Nirvana havia feito dois anos antes em Nevermind . Da sonoridade completamente desprezível, porém inesquecível de "Serve the Servants", do nostálgico e mágico começo até a explosão de "Heart-Shaped Box" e o underground-alternativo-grunge de "All Apologies", esta edição especial da segunda obra-prima da banda de Aberdeen lançada 20 anos atrás define o que aconteceu com o power trio, definindo a cena grunge estabelecido na época. Além de conter o álbum original, ainda contém um segundo CD de gravações instrumentais das mesmas faixas do disco original, além de mixes e canções que acabaram não entrando no processo seletivo do material. Definitivamente, esta edição especial tem muitos motivos para os fãs de carteirinha do Nirvana terem esta jóia incluída em sua coleção particular. Por Leonardo Pereira   

Kings of Leon, 'Mechanical Bull'

Em uma década, o Kings of Leon simplesmente atacou a todos com seu rock de garagem, demolindo com a sua energia, mas não conseguiram encontrar sua voz como grande banda de arena de sua geração – segurando os níveis de grandeza do U2 em canções como "Use Somebody" e "Sex on Fire" em 2008. Mesmo depois de seu sexto álbum garantir uma profundidade consistente – que, em Come Around Sundown (2011) não foi totalmente compreendido – a banda americana simplesmente faz tudo acontecer aqui em Mechanical Bull , seu álbum mais centrado em anos.  Percebe-se a mudança do grupo em relação ao seu antecessor. No início daquele disco, "The End" começava aquele disco esquisito, e no decorrer de tudo, as músicas eram lentas (o que fazia que seu público achasse estranho com a sonoridade imposta por eles). Agora, é diferente: As guitarras aparecem muito mais aqui ("Rock City", que traz a versão de T. Rex voltando musicalmente ao presente). Comparando isso,

Sheryl Crow, 'Feels Like Home'

Os planos sempre foram os mesmos, porém são bem comparados com sua capacidade de fazer uma música country de boa qualidade. Sheryl Crow é uma mulher de 51 anos que coloca toda a sua versatilidade em Feels Like Home , seu oitavo álbum de estúdio e o mais bem produzido de toda sua carreira. Por mais que sua voz suave em "Give It to Me" soe como uma balada country romântica – uma das melhores deste novo disco –, há uma imparcialidade com todos os instrumentos musicais que elevam a avaliação geral do ambiente sonoro que Feels Like Home nos apresenta. Crow canta de forma surpreendente, colocando efeitos vocais próprios para enriquecer sua música. Todas as suavidades existentes nesse álbum simplesmente soam excelentes, principalmente no country com batidas eletrônicas simplistas em "We Oughta Be Drinkin'": um contry-pop contagiante de Crow que simetricamente coloca uma grande sutileza dentro do disco mais que notório. Como uma Loreta Lynn da atualidade, Sheryl

A noite mais romântica do evento

A quinta noite do Rock in Rio foi a mais intensa até este exato momento. Bandas como Matchbox Twenty, Nickelback e Bon Jovi fizeram desta noite uma das mais inesquecíveis do evento. Dentro das particularidades de cada fã de música, era claro que a maioria de fãs eram da banda norte-americana Bon Jovi, que incluindo esta apresentação no Rock in Rio, foi a sua nona vez aqui no Brasil. Mas também a nossa tarde foi muito agradável com os portugueses do The Gift com a participação do Afrolata, grupo brasileiro de percussão. Além de seus notórios sucessos, a banda interpretou uma canção em homanagem ao Legião Urbana, "Índios", fazendo com o que o público – que ainda era pequeno e estava chegando – cantassem linha por linhda da famosa música lançada pela Legião em 1986, do álbum Dois . Além desta grande homenagem, o grupo português também interpretou temas como "Fácil de Entender" e "Driving You Slow". A tarde ainda estaria por ser ilu