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Mostrando postagens de junho 16, 2013

Vampire Weekend, 'Modern Vampires of the City'

Parece que agora é oficial: O Vampire Weekend deixou para trás todo seu câncer musical vindo de Oxford. Em seu terceiro álbum – e o mais ambicioso até então – Ezra Koenig e sua banda se livraram de uma vez por todas de suas parafernálias de referências pós-universitários que geralmente costumavam ser seu principal cartão de visitas: Todas as garotas de Wellfleet, Massachusets, espalharam e, aparentemente, concordaram entre si que seu segundo disco, Contra (2010), foi melhor que sua estreia, Vampire Weekend (2008). Em Modern Vampires of the City , o Vampire Weekend soa como uma banda totalmente diversificada, com seu indie-rock totalmente reciclado, exceto no que eles fazem de melhor se tornou recicladamente incrível de ouvi-los. Também percebi que foi a primeira vez que eles invocaram a influência de Paul Simon em seu som devidamente grande, fazendo um teste para a arte e o coração de sua música – sem parecer musicalmente semelhante à Graceland (1986). Quanto as harmonias

Demi Lovato, 'Demi'

O nome do quarto álbum de Demi Lovato promete uma característica "pessoal" para as suas letras incessantemente agradáveis, e quem recebe os créditos nas composições em nove das treze faixas é a própria Lovato. Esperamos que ninguém se engane, porque é a mesma força pop-industrial contida nos materiais passados da cantora. As composições incluem grandes criadores profissionais como Ryan Tedder e Rami Yacob, o surgimento dos coros e a produção teen, outra marca registrada. Porém, quanto ao tipo de som, é ironicamente previsível, contendo canções petulantes e músicas românticas misturadas com estilo pop-eletrônico. Atenção, para as garotas, temos um hino americano para as adolescentes: "Made in U.S.A.". O que falta é se transformar em um ícone nesta época de vacas magras. Por Leonardo Pereira

Queens of the Stone Age, '...Like Clockwork'

Todas as consequências por seu som muitas vezes são sérias. No caso do Queens of the Stone Age, todos os seus ritmos estão diferentes agora, com uma explosão sonora mais artísticamente como uma "balada". O estilo é totalmente diferente de tudo o que a banda já lançou, e os métodos de ...Like Clockwork são totalmente positivos, com uma guitarra suja astutamente contida em "Smooth Sailing" e em "Keep Your Eyes Peeled", transformando o momento audível em algo curiosamente perturbador. Nessa personificação, a intensidade musical de Homme soa totalmente percebida no momento em que algumas jóias artísticas participaram em algumas músicas deste novo material. A faixa com o piano e os vocais de Elton John, juntamente com ex-Nirvana Dave Grohl na bateria em "Fairweather Friends", uma das grandes dádivas gravadas aqui. Se você quiser algo bem alucinógeno, mas ao mesmo tempo, inovador (como seria se estivessemos nos anos 1970). A banda tem em

J. Cole, 'Born Sinner'

O rapper J. Cole canta em seu segundo álbum como um grande animal revoltado. Também poderia ser atribuido a ele o termo "caótico" em suas letras anunciadas como uma completa blasfêmia. Seu hip-hop, um ritmo agradável, com batidas simples e suingues de formas majestosamente aplicadas em seu campo emocional, faz de Born Sinner em um verdadeiro campo minado sobre o que acontece no mundo inteiro. Em "Villuminati", ele debocha de todos os teóricos conspirativos e anuncia: "Estou prestes a ir e se juntar aos Illuminati/Foda-se todo mundo". Cole sabe ser debochado e cômico ao mesmo tempo, transmitindo uma mensagem irônica que faz parte do cotidiano pessoal.   Por Leonardo Pereira