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Mostrando postagens de dezembro 23, 2012

Green Day, '¡Tré!'

Da grande trilogia lançada pelo Green Day este ano, começou com o emocionante e explosivo iUno! , e agora termina com um longo adeus sinfônico.  ¡Tré! pega onde seu antecessor, iDos! , havia parado: com um aceno de cabeça para o soul pioneiro de Sam Cooke. "Brutal Love" canalizou Cooke em "Bring It On Home to Me", e seu estilo musical altamente classificada como elegante e sofisticada contém uma grandeza e uma profundidade erótica dentro do disco. Mas o mesmo ritmo musical volta para a música que encerra ¡Tré! , "The Forgotten", uma balada de piano de cinco minutos que se desenrola como uma canção perdida de Abbey Road . "Não olhe para longe dos braços do amor", Billie Joe Armstrong canta, como ele traz a trilogia para o pouso doce e suave.  E dizer que a banda parou de se esforçar após uma década de ópera-rocks ambiciosos que levaram a uma meditação de três álbuns sobre o real significado do rock & roll. Em ¡Tré! , há referências

Alicia Keys, 'Girl on Fire'

Antigamente, as pessoas costumavam chamar Alicia Keys de antiquada, mas com o passar dos anos, ela resolveu mudar e levar a música mais a sério. Keys preferiu sustentar a sua formação de piano clássico, e como se nunca fosse acontecer, ela resolveu chamar a atenção para todos e dizer que seu novo álbum, Girl on Fire é um álbum bom para se ouvir. Tudo o que está aqui, desde as clássicas batidas de R&B até os toques clássicos de piano e os vocais de Keys, é uma amostra do melhor que a cantora americana nos tras e proporciona. O resultado foi um disco de grandes embalos e um dos melhores discos de R&B de 2012. Por Leonardo Pereira

Rihanna, 'Unapologetic'

O novo álbum da Rihanna é cercada de batidas de hip-hop ultrajantes ao velho mod do Public Enemy nos seus primeiros anos de epifania. Mas as suas letras soam formalmente caóticas, fazendo com que a cantora entre em uma batalha para conseguir o que quer. "Eu estava voando até que você me colocou no chão", ela canta em "No Love Allowed". Mas, dentro de seu ritmo de R&B já visto anteriormente, ela está transformando sua música em hino de strip em uma declaração de independência ("Pour It Out"). Mas, eu acho que todo mundo já sabia disso, olhem para as músicas da Lady Gaga e etc. Unapologetic é mais ambicioso pelo conteúdo de sua capa do que, pelo conteúdo musical que contém dentro do mesmo. Por Leonardo Pereira   

Espetáculo épico com cara de adeus

O espetáculo dos Rolling Stones realizado no sábado, dia 15 de dezembro, em Newark, Nova Jersey foi a última apresentação de sua turnê de seus 50 anos de aniversário, suas primeiras aparições no palco em cinco anos. E, sem shows marcados para 2013 no momento – pelo menos é tudo o que nós sabemos – muitos fãs tiveram que se perguntar se esta noite foi a última da história dos Stones. Mas ninguém sabe o que o futuro reserva para a Maior Banda de Rock & Roll do mundo, e o espetáculo de sábado foi marcado por grandes significados, foi marcados por grandes clássicos e emoções – através de todo o seu passado. Os Stones trataram este show como uma celebração pródiga carregada com convidados especiais, como a Lady Gaga incendiando-se em "Gimme Shelter" até Bruce Springsteen colocando alma na guitarra de "Tumbling Dice". No entanto, a peça central do espetáculo era Mick Jagger, um homem repleto de lábios e de costelas, atacando cada música com uma energia inacr