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Mostrando postagens de junho 23, 2013

Jake Bugg, 'Jake Bugg'

Jake Bugg é um grande garoto de 19 anos que compartilha todas as suas idéias com seus gêneros prediletos, o indie e o folk, cuja sua estreia dando seu próprio nome como título do álbum chegou ao topo das paradas do Reino Unido no ano passado, um pouco surpreendentemente, com músicas parecidas com uma lenda folk chamada The Freewheelin' Bob Dylan e The "Chirping" Crickets and a Date With the Everly Brothers . Este rapaz soa musicalmente como Mumford & Sons e com os outros artistas artisticamente artesanais de indie folk. Sob as minhas mãos, eu tenho uma pequena revelação — que tem tudo para se tornar maior.  Representante do folk clássico dos anos 1960, Bugg fez o que Adele e Amy Winehouse fizeram com o soul em seus registros. Ele tocou o espírito destes dois gêneros e estilos datados para atualidade. Em "Seen It All", Bugg canta em uma espécie de experiência, como se fosse o próprio Bob Dylan em pessoa que estivesse contando um "causo"

Agnetha Fältskog, 'A'

O quinto álbum de Agnetha Fältskog soa totalmente pop, apesar de conter algumas batidas simplesmente eletrônicas que não chegam a prejudicar a audição de ninguém. Por outro lado, é muito bom ouvir novamente a voz de Fältskog no pop-rock estiloso "The One Who Loves You Now", nos levando novamente às memórias sensacionais e gloriosas de seus tempos de vocalista do ABBA. Seu conteúdo é totalmente preservado, mas aberto para experiências musicais novas, como a cantora sueca havia anunciado. Parece que está dando certo nas paradas de sucesso do Reino Unido, estando na sexta posição – é a primeira vez que Fältskog consegue alcançar uma colocação perto das nuvens nas paradas britânicas – e conquistando um público novo que, há cada história contada por seus veteranos sobre sua música, fazem surgir ainda mais novos amantes de boa música. Por Leonardo Pereira

The Stooges, 'Ready to Die'

Esta nova explosão punk dos Stooges concerteza é uma das melhores coisas existentes nesse ano no mundo da música. Mais uma chance da banda punk mostrar ao mundo o que eles ainda são capazes de fazer mesmo depois da melhor fase deles nos anos '70, quando a experimentação altamente caótica imposta pela guitarra fervorosa de James Williamson, um dos grandes responsáveis pela obra-prima do grupo, Raw Power , lançado em 1973, oficializou desconhecidamente a era-punk. Faixas como "Burn" e "DD's" são totalmente agressivas, enquanto que "Sex and Money" traz novamente a tona os assuntos mais sujos e sórdidos do fim dos anos '60 e início da década de '70: Sexo, drogas e rock & roll! Para esta citação clássica, Ready to Die se encaixa perfeitamente, desenterrando todos os seus discos – The Stooges (1969), Fun House (1970) e Raw Power (1973) – de volta neste grande trabalho realizado por Iggy Pop e sua banda. Por Leonardo Pereira

Justin Timberlake, 'The 20/20 Experience'

Curiosamente, Justin Timberlake nunca precisou se esforçar tanto para ser um nome lembrado por todos na indústria da música. Além disso, ele apareceu diversas vezes no cinema, contribuindo notoriamente para a história hollywoodiana. Entre suas atuações, apenas uma ganhou muito destaque sendo o empresário sujo Sean Parker em A Rede Social (2010), o filme que certamente entrará para a história, sendo o longa-metragem a marcar a nossa geração. Mas a grande questão não é o cinema. Com a notoriedade de seu último disco lançado há mais de quatro anos, FutureSex/LoveSounds (2006) deixou Timberlake com poder de decidir quanto tempo possível poderia se inspirar em outros ramos que não seria só a música. Depois de seis anos experimentando outros papéis no cinema, de repente, Timberlake anuncia que tem um novo material de inéditas, deixando seus fãs – na maioria o número de mulheres – totalmente curiosas quanto ao seu novo trabalho. Novamente, com um formato visual restaurado, The 20/2