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Mostrando postagens de junho 2, 2013

Bon Jovi, 'What About Now'

O décimo segundo álbum do Bon Jovi soa jovialmente como o liberalismo do mestre Bruce Springsteen em relação ao rock de estádio de Nova Jersey fundido com "críticas sociais". Em faixas como "What About Now" e "I'm With You" são vagamente espécies de grandes hinos que atordoam as paradas de sucesso recentemente. Musicalmente falando, o conteúdo das canções também possuem um certo lado country já visto nos anos '90 por Jon Bon Jovi. Exemplos disso, em "Because We Can", os conhecidos heróis da classe trabalhadora são um casal tentando salvar seu casamento, e "What's Left of Me" condena o passado do clube punk CBGB à la Springsteen lamentando ao sensacional gênero conhecido do rock de estádio. Por Leonardo Pereira

Black Sabbath, '13'

Talvez a espera mais aguardada de todo o heavy-metal, uma espera de mais de vinte anos, o Black Sabbath volta com um material que define toda sua grandiosidade construída com seus discos setentistas. E isso é exatamente o que eles estão fazendo, mais uma vez, no seu novo álbum denominado 13 – uma reunião que uniu três dos quatro integrantes que compuseram aquela incrível fase, levando seu gênero para fora de suas fronteiras musicais, e influenciando um número enorme de bandas futuras e fãs no mundo inteiro – eles estão trazendo o mesmo tipo de espetáculo que os definiram nos anos 1970. Seria errado que o Sabbath não estariam de volta por causa de dinheiro. Mas, quem se importa? Imaginar o heavy-metal sem a base deles é como ver uma vaca voando. E Osbourne não trabalhava em um álbum com a banda que ele fundou há 35 anos desde que ele foi expulso por ser um drogado alcoólico em 1978, quando  Never Say Die!  foi lançado, sendo o último disco de Osbourne como vocalista do Sabbath

Daft Punk, 'Random Access Memories'

No quarto álbum do Daft Punk, o ritmo imposto pelos membros Guy-Manuel de Homem-Christo e Thomas Bangalter soa delicioso, com um suingue que nunca havia sido ouvido em um material do duo francês. Grandes surpresas poderão te fazer pular nas pistas de dança: Random Access Memories é o melhor álbum do Daft Punk, se igualando ao LCD Soundsystem na posição de principal nome da música eletrônica.  Talvez, nesta grande novidade desses franceses temos um dos momentos mais incríveis: o vocalista dos Strokes, Julian Casablancas, se rendeu emotivamente e colocou toda sua mágoa existente através de um estilo vocoder mixado por um épico eletro-jazz-funk de Giorgio Moroder, o dono das melhores trilhas sonoras dos anos 1980; toda a maestria do guru Paul Williams ("We've Only Just Begun") tocando genialmente em um disco totalmente movido por influências de banda de discoteca, como o Chic.  Por sua sonoridade dance bem movimentada e muito lembrada dos anos 1980, Random Acc

The Strokes, 'Comedown Machine'

Após cada lançamento novo da banda de Julian Casablancas, não está claro por que os Strokes fazem álbuns. Seu último álbum foi Is This It (2001), um meteoro explosivo de muito rock que trouxe de volta toda a influência do Velvet Underground e etc. Para muitos fãs e admiradores do som da banda, há a decepção perceptível de longe. Não acho que os Strokes estejam com vontade para criar um disco, não depois de Comedown Machine .  Seu antecessor, o dançante Angles (2010), era mais movimentado, com mais alma – nada comparado com seu primeiro disco no início da década de 2000 – e continha, pelo menos, a faixa "Machu Picchu", a música que mais mostrava perfeitamente o Strokes ligado do rock & roll. Comedown Machine é uma peça suja sem vergonha, onde a banda americana deixou de tocar rock & roll e executar música eletrônica, passando pelo tecno-brega e decepcionando seus fãs e todos que escrevem sobre música. Infelizmente eu posso dizer que Gabi Amarantos influenci

John Fogerty, 'Wrote a Song for Everyone'

John Fogerty foi a maior voz do rock & roll americano nos anos 1960 e 1970. Seu legado musical é desenterrado novamente com esta grande contribuição de outros artistas executando seus maiores sucessos, juntamente com Fogerty, os hits que definiram a carreira do compositor e ex-líder do Creedence Clearwater Revival, que, em cinco anos de carreira, produziu grandiosos sete singles Top 5 com a banda californiana, colocando gêneros que variavam do folk para o country, sua principal especialidade. A lista de hits de Fogerty não tem fim. Wrote a Song for Everyone é a grande testemunha da verdade e do poder que os maiores sucessos do cantor detém. Especialmente para este álbum, são 14 clássicos, a maioria da grande era Creedence, em colaborações perfeitas e dinâmicas com um elenco esperto e astuto de estrelas que representam o rock & roll da atualidade, como My Morning Jacket, Keith Urban, Foo Fighters e Bob Seger. Sua música soa totalmente interessante de ouvir, principalm