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Mostrando postagens de julho 28, 2013

Selena Gomez, 'Stars Dance'

Todos estes discos pop de pivetes querendo se tornar algo a mais na vida estão começando a me fazer crer no Juízo Final. Com Justin Bieber lançando três novos álbuns e colocando um tipo de câncer musical em todos os nossos ouvidos, o pior está aqui. Selena Gomez dá uma acenada para Rihanna e tenta ser sexy como Britney Spears. O que dizer desta porcaria sem nenhuma importância, senão para quem curte este tipo de som – na maioria das vezes vindos do sexo feminino? Tudo começou tão ruim logo no começo com "Birthday", mas nem as onze faixas restantes conseguiram melhorar todo o clima que a primeira faixa estragou. Depois de ter um relacionamento com Bieber, na qual terminou no ano passado, devo admitir que eles tem tudo em comum, pois em termos financeiros, os dois astros já são os "campeões" nesse ramo. Eles realmente se combinam, porque assim como Bieber, Selena não chegará a lugar nenhum. Por Leonardo Pereira

Backstreet Boys, 'In a World Like This'

Reflexivamente, o que leva ao Backstreet Boys voltarem novamente, mesmo sendo a sua formação original? Talvez a pedida de seus fãs, mas eu não creio muito em tal alternativa. Em 1999, o quinteto colocou grandes sucessos nas paradas americanas, mas agora o tempo passou. Não estando mais nos holofotes, eles decidem voltar com um disco que captura as raízes dance eletrônicas e com um single estranho como "In a World Like This", a faixa-título que é uma espécie de metáfora totalmente contada através da sonoridade que a torna menos audível nos dias de hoje, pondo os melhores momentos do Backstreet Boys no início da década de 2000 no ralo, estragando o momento glorioso que eles tiveram. Por Leonardo Pereira   

Yeah Yeah Yeahs, 'Mosquito'

Passados dez anos que o Yeah Yeah Yeahs lançou seu álbum de estréia, a vocalista e líder do grupo, Karen O se tornou uma das pessoas essenciais para o sucessos do grupo: Sendo uma hippie moderna, transformando os seus sons totalmente cavalgadores para algo mais inovador e psicodélico. Com estas misturas de rock psicodélico com níveis psicóticos e paranóicos, Karen O sempre balançou os palcos da música, transbordando toda a sua versatilidade em algo incessantemente comparável a psicodelia iniciada nos anos 1960. Não tão simples quando ela canta em uma linha do novo disco, "Eu te perdi num vagão do metrô/Fui pega sem meu cartão do metrô/Eu esperei e esperei pelo trem expresso/Quero te alcançar, não importa onde estejas". Tudo sai tão proeminente, contendo uma sonoridade crua de características industriais e possuindo uma vibe totalmente positiva que vira de cabeça para baixo. Da mesma forma que sua música surgiu depois dos destroços do 11 de setembro, ocorrido na déca