Por Leonardo Pereira "Eu sou um prostituto da música!", disse Freddie Mercury, em 1984. Há 20 anos atrás, o mundo perdia um dos maiores cantores de todos os tempos. Um homem - que veio de uma família iraniana, mudou seu nome de formação iraniana para se tornar um dos melhores cantores de todos os tempos - que não tinha medo que mostrar quem ele era, e que não não ligava o que os outros pensavam sobre ele. Esse cara era Freddie Mercury, líder do Queen, banda britânica que virou febre nos anos 1970 e 1980, principalmente nos anos 1970, quando a suite de rock-ópera "Bohemian Rhapsody" e os hinos "We Will Rock You" e "We Are the Champions" transformaram-se em poderosas canções para levantar estádios. Freddie Mercury era um homem bissexual que não tinha vergonha de mostrar-se perante o público e as câmeras. Quando o Queen tornou-se um grupo famoso no início de 1975, Freddie Mercury estabeleceu-se como um boêmio das festas, tal como Mick Jagge