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Mostrando postagens de fevereiro 19, 2012

Patrice O'Neal, 'Mr. P'

O comediante Patrice O'Neal, que morreu de diabetes em decorrência de seu último acidente vascular cerebral, lança um disco de piadas totalmente sem graça que apenas para quem sabe entender na língua inglesa pode realmente saber se é algo com que se divertir de tanto rir. Mas mesmo assim, as piadas americanas são muito sem graça. Mesmo eu conseguindo entender a língua inglesa, eu sei que aqui, Patrice O'Neal se despede tragicamente e mediocremente no ramo errado. 2/10 Por Leonardo Pereira

Metallica, 'Beyond Magnetic'

Em comemoração dos 30 anos de carreira do Metallica, a banda de heavy-metal lançou em formato de download digital, quatro faixas restantes que não entraram para o seu atual álbum Death Magnetic , de 2008. Mas o que é interessante é que estas quatro faixas são um possível passeio ao passado sonoro da banda. "Hate Train" é uma porrada tão violenta que lembra muito a sonoridade de seu álbum de estréia,  Kill 'Em All de 1983. A auto intuitiva e destrutiva "Just a Bullet Away" lembra muito mais do crescimento de seu som no álbum Metallica , em 1991. As outras duas faixas, tanto "Hell and Back" quanto "Rebel of Babylon", são músicas que mostram o quanto o grupo é relevante no ramo do metal hoje em dia. 7/10 Por Leonardo Pereira

Vários Artistas, 'Tally Ho!: Flying Nun's Greatest Bits'

Ainda nos anos '80 e '90, as bandas pequenas contratadas do selo Flying Nun fizeram uma ode nesta sonoridade indie rock com as guitarras totalmente pós-Velvet Underground, evocado pela ironia das vozes dos diferentes cantores que aqui cantam nesse álbum maravilhoso álbum duplo. O rock posto aqui dentro é de uma qualidade imensa, dando um ambiente melhor com uma grande seleção das melhores músicas possíveis que foram colocadas dentro da trilha. Em faixas como "Crazy? Yes! Dumb? No!", trazido fortemente pelas suas guitarras afiadas lançadas a cada riff, uma por uma, sentindo a harmonia da guitarra. É uma das melhores trilhas de uma gravadora. 8/10 Por Leonardo Pereira

Air, 'Le Voyage Dans La Lune'

Entre as características da sonoridade espacial do Daft Punk, os músicos eletrônicos franceses tem mostrado muito nostalgicos nos últimos tempos. Continuando suas tendência, esta é a trilha sonora para uma versão a cores do maravilhoso filme de 1902 de George Melies e pioneiro sobre as viagens espaciais (recentemente interpretado no filme Hugo , de Martin Scorcese). Este conjunto é o dobro do comprimento filme, então ao lado de instrumentais pontuados eletronicamente em "Sonic Armada", uma contagem regressiva de piano de Victoria LeGrande, do Beach House. Como seus colaboradores, ela soa como um Dark Side of the Moon se desmoronando. 7/10 Por Leonardo Pereira

The Move, 'Live at the Fillmore 1969'

Isto daqui é um dos melhores álbuns ao vivo que lançaram recentemente e é também uma apologia do rock & roll. Os dois CDs lançados pela melhor banda de rock psicodélico e heavy-metal que quase ninguém nunca ouviram falar me pegou de surpresa. Os embalos de rock totalmente empolgantes do Move ao vivo são semelhantes ao do Who em termos de qualidades sonoras. É algo muito bom vindo aqui, e esta apresentação histórica no Fillmore, em 1969 deixou para a história do grupo britânico e para a história do rock & roll. 8/10 Por Leonardo Pereira

Sinead O'Connor, 'How About I Be Me (and You Be You)?'

A cantora irlandesa Sinead O'Connor sabe lidar com as palavras, tanto em seu estilo musical, quanto em seus vocais que transmitem emoções para cada faixa no álbum. Em seu novo disco, a cantora expressou em muitos anos grandes memórias emocionais na qual se mostraram muito  semelhantes ao sucesso estrondoso de "Nothing Compares 2 U" e outros mega sucessos. O'Connor praticamente não mudou nada, e continua sendo boa em seu seguimento pop melódico e romântico. 6/10 Por Leonardo Pereira

Dierks Bentley, 'Home'

Dierks Bentley é uma das várias estrelas descobertas dentro de Nashville, porém Bentley precisou dar um duro danado para chegar até aqui. Sua voz firme precisa combina perfeitamente bem dentro do contexto do country, assim como o seu violão que faz muito bem o seu trabalho e reafirma sua condição musical como uma das revelações do country na atualidade. Durante seu disco inteiro, Bentley caminha pelas histórias de seu país nos épicos "Am I the Only One" e "Tip It on Back". Home é um cenário de country relevante para todos seus contextos musicais. 8/10 Por Leonardo Pereira

Jessie Baylin, 'Little Spark'

O terceiro álbum de estúdio de Jessie Baylin é muito curioso. Primeiramente, sobre as constantes sonoridades que são tocadas, Baylin é muito controvérsia quando canta cada uma das 12 faixas aqui em Little Spark . De uma hora para outra, Baylin é semelhante à cantora Dusty Springfield em "Hurry Hurry" e traz sua sonoridade folk-jazz muito cativante, na qual, Little Spark  se mostra em grande álbum. Talvez seja o melhor resultado em três discos da cantora. Particularmente, eu nem precisava dizer o que esta sonoridade clássica e grandiosamente ouvida na música pop significa. "Eu estou tomando whisky em seus esconderijos/Um pouco mais bêbado, como você já sabe", Baylin confessa na canção que abre o álbum em um profundo ambiente que deixa todos que amam estas mesclas de folk-rock com jazz totalmente satisfeitos. Baylin é muito talentosa, assim como sua voz que se encaixa muito bem e lembra muito às antigas cantoras da era dos grupos femininos no início da década de