O terceiro álbum de estúdio de Jessie Baylin é muito curioso. Primeiramente, sobre as constantes sonoridades que são tocadas, Baylin é muito controvérsia quando canta cada uma das 12 faixas aqui em Little Spark. De uma hora para outra, Baylin é semelhante à cantora Dusty Springfield em "Hurry Hurry" e traz sua sonoridade folk-jazz muito cativante, na qual, Little Spark se mostra em grande álbum. Talvez seja o melhor resultado em três discos da cantora. Particularmente, eu nem precisava dizer o que esta sonoridade clássica e grandiosamente ouvida na música pop significa.
"Eu estou tomando whisky em seus esconderijos/Um pouco mais bêbado, como você já sabe", Baylin confessa na canção que abre o álbum em um profundo ambiente que deixa todos que amam estas mesclas de folk-rock com jazz totalmente satisfeitos. Baylin é muito talentosa, assim como sua voz que se encaixa muito bem e lembra muito às antigas cantoras da era dos grupos femininos no início da década de 1960. Little Spark é como uma verdadeira estrela que ainda está guardada de dentro da embalagem.
Por Leonardo Pereira
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