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Mostrando postagens de outubro 13, 2013

Paul McCartney, 'New'

Paul McCartney não se dá por satisfeito. O ano passado, ele lançou  Kisses on the Bottom , um disco repleto de particularidades e regravações de grandes sucessos de seu passado que o fizeram feliz em sua infância. Porém, não foi um disco muito esperado por seus fãs e beatlemaníacos fanáticos no mundo inteiro. Talvez, o grande problema foi que sua sonoridade fora refinada demais para as características que o aclamaram em sua carreira solo. Levando todos estes fatores, New , seu primeiro material com canções inéditas em algum tempo, se aproxima mais da música atual, entrando na conversa pop do nosso cotidiano. Há muitos anos, McCartney nunca esteve tão bem com sua cabeça e inspiração como ele está aqui. Na faixa que abre o disco, "Save Us", um som bastante particular como a sua antiga banda, o Wings, me veio à cabeça. Relutantemente, das treze canções novas de New , McCartney coloca sua experiência e sabedoria que ele tem no rock & roll. Não dá para deixar de fora de

Panic! at the Disco, 'Too Weird to Live, Too Rare to Die!'

Faz nove anos que este power trio de Las Vegas mistura o pop-punk, alternativo e o indie com sonoridades e batidas eletrônicas. Nesses rápidos nove anos, o Panic! at the Disco já lançou três discos de forte reconhecimento em nossos tempos. Porém, o que faz de Too Weird to Live, Too Rare to Die! — seu quarto álbum e um dos mais dançantes desse ano — simplesmente me fizeram torcer o nariz para este tipo de estética. Sinceramente, prefiria últimos três discos. Contendo uma versão mais pop, "Girls/Girls/Boys" parece mais um single lançado pelo Big Time Rush do que o próprio Panic! at the Disco. No final das contas: seu quarto álbum soa musicalmente estranho.  Por Leonardo Pereira