Por Leonardo Pereira
"Eu sou um prostituto da música!", disse Freddie Mercury, em 1984.
Há 20 anos atrás, o mundo perdia um dos maiores cantores de todos os tempos. Um homem - que veio de uma família iraniana, mudou seu nome de formação iraniana para se tornar um dos melhores cantores de todos os tempos - que não tinha medo que mostrar quem ele era, e que não não ligava o que os outros pensavam sobre ele. Esse cara era Freddie Mercury, líder do Queen, banda britânica que virou febre nos anos 1970 e 1980, principalmente nos anos 1970, quando a suite de rock-ópera "Bohemian Rhapsody" e os hinos "We Will Rock You" e "We Are the Champions" transformaram-se em poderosas canções para levantar estádios.
Freddie Mercury era um homem bissexual que não tinha vergonha de mostrar-se perante o público e as câmeras. Quando o Queen tornou-se um grupo famoso no início de 1975, Freddie Mercury estabeleceu-se como um boêmio das festas, tal como Mick Jagger dos Rolling Stones, mas sua vida de riqueza, poder e fama no rock & roll não era de uma destreza e solidão amplamente infeliz. Hoje ele é considerado um dos maiores arquétipos do rock & roll, com seus vocais sendo conhecidos imediatamente quando o público ouve suas canções. Se não fosse por Mercury, eu não teria descobrido o rock, a música, e o Queen.
Mercury sempre foi o homem que sempre fez o que quiz com suas canções. Ele permitia que as tonalidades viessem a ele de forma automática. E foi assim com todos os gêneros de música. Ele trouxe a ópera, a valsa e como ele amava o glam rock, art rock, o hard rock e o heavy metal. Um dos exemplos foi como os membros do grupo ficaram totalmente confusos e pasmos ao ver Mercury chegar aos estúdios da EMI, em 1975, na beira das gravações do quarto e aclamado álbum do Queen, A Night at the Opera, de 1975, e mostrar a suíte de rock e ópera "Bohemian Rhapsody". "E esta parte aqui é onde entra a parte da ópera", disse o guitarrista Brian May. "Ninguém conseguia entender nada. Ele tinha as cifras e as letras toda escrita naqueles papéis de engenharia". E foi assim que Mercury pegou o mundo de surpresa com "Bohemian Rhapsody". Uma poderosa canção de uma estrutura totalmente incomum para a música popular que fez a banda ficar conhecida nos quatro cantos do mundo, e que com o lançamento de A Night at the Opera, fez com que o grupo britânico saísse do país para deixar marcas profundas na história do rock.
Sempre, dentro de mim, a música sempre foi incondicional quando eu ouvia a linda tonalidade da voz dele. Ele para mim era melhor que Elvis Presley, Mick Jagger, John Lennon e etc. Mercury foi o primeiro a me dar emoção, em ter no que chorar, em ter no que sorrir, em ter no que pular, e ter no porque em ser romântico. Se eu sou um romântico, eu sou porque ele me ensinou através das canções. E através do Queen (minha banda preferida) ele me mostrou o que realmente era música, o que era aproveitar a vida. Não interessava se ele não tinha como os outros vocalistas de rock, mas era porque ele era diferente. E como era diferente. Ele poderia ser bissexual, mas ele foi muito mais homem que todos os outros em insinuar-se no palco, que acabou ficando definitivamente como seu estilo próprio de cantar. E falando em cantar, ele fazia muito mais que cantar. Ele interpretava a canção de forma única, e totalmente incomparável aos outros artistas da época.
Sabe, até hoje eu não sei como que as pessoas da época não davam bola para a genialidade dele. E como a vida sempre foi irônica: só depois que ele morreu, há exatamente 20 anos, é que eles viram o quanto Mercury foi um artista, muito mais que um artista. E como ele. Ele sempre procurou fazer, produzir e experimentar de tudo. Quando ele estava no Queen, ele sempre fazia com o que os outros três tivessem que ouvir de tudo um pouco, e foi um grande exemplo em "'39" (canção de May), em "Seaside Rendezvous" (essa aqui sim, Mercury usou os barulhos vocais para ficar como solos), e "The Millionare Waltz", uma valsa agradável e misturado com hard rock, formando uma música de boa qualidade.
Para vocês terem idéia, eu conheço até suas canções de ópera. O momento da carreira solo com a cantora lírica espanhola Montserrat Cabalé eu também gosto. Eu arrisco a dizer, mas os vocais líricos de Mercury combinaram muito bem com as sonoridades clássicas na qual a ópera possui. Só de vê-lo em dueto com aquela espanhola, me arrepiou todo. Quando terminou "Barcelona", para Mercury terminar direito, ele tinha que repetir a palavra que dava o nome à música, ele pegou as mãos de Montserrat Cabalé e gritou bem alto: "Barcelona!". Aquilo me arrepiou inteiro. Freddie Mercury sempre conseguiu me causar muitos sentimentos e emoções.
Enfim, infelizmente ele se foi, e como o tempo passa rápido. Bem, Freddie Mercury não foi apenas um vocalista de uma grande banda de rock & roll, mas sim, um grande homem que fez o bem para a humanidade, apesar de bissexual, algo que a sociedade na época descrimanava quem era homossexual, ele foi sim um homem íntegro e honesto. Mas de forma única que eu tenho muito orgulho de dizer que Freddie Mercury sem dúvida é o maior arquétipo do rock & roll.
"Eu sou um prostituto da música!", disse Freddie Mercury, em 1984.
Há 20 anos atrás, o mundo perdia um dos maiores cantores de todos os tempos. Um homem - que veio de uma família iraniana, mudou seu nome de formação iraniana para se tornar um dos melhores cantores de todos os tempos - que não tinha medo que mostrar quem ele era, e que não não ligava o que os outros pensavam sobre ele. Esse cara era Freddie Mercury, líder do Queen, banda britânica que virou febre nos anos 1970 e 1980, principalmente nos anos 1970, quando a suite de rock-ópera "Bohemian Rhapsody" e os hinos "We Will Rock You" e "We Are the Champions" transformaram-se em poderosas canções para levantar estádios.
Freddie Mercury era um homem bissexual que não tinha vergonha de mostrar-se perante o público e as câmeras. Quando o Queen tornou-se um grupo famoso no início de 1975, Freddie Mercury estabeleceu-se como um boêmio das festas, tal como Mick Jagger dos Rolling Stones, mas sua vida de riqueza, poder e fama no rock & roll não era de uma destreza e solidão amplamente infeliz. Hoje ele é considerado um dos maiores arquétipos do rock & roll, com seus vocais sendo conhecidos imediatamente quando o público ouve suas canções. Se não fosse por Mercury, eu não teria descobrido o rock, a música, e o Queen.
Mercury sempre foi o homem que sempre fez o que quiz com suas canções. Ele permitia que as tonalidades viessem a ele de forma automática. E foi assim com todos os gêneros de música. Ele trouxe a ópera, a valsa e como ele amava o glam rock, art rock, o hard rock e o heavy metal. Um dos exemplos foi como os membros do grupo ficaram totalmente confusos e pasmos ao ver Mercury chegar aos estúdios da EMI, em 1975, na beira das gravações do quarto e aclamado álbum do Queen, A Night at the Opera, de 1975, e mostrar a suíte de rock e ópera "Bohemian Rhapsody". "E esta parte aqui é onde entra a parte da ópera", disse o guitarrista Brian May. "Ninguém conseguia entender nada. Ele tinha as cifras e as letras toda escrita naqueles papéis de engenharia". E foi assim que Mercury pegou o mundo de surpresa com "Bohemian Rhapsody". Uma poderosa canção de uma estrutura totalmente incomum para a música popular que fez a banda ficar conhecida nos quatro cantos do mundo, e que com o lançamento de A Night at the Opera, fez com que o grupo britânico saísse do país para deixar marcas profundas na história do rock.
Sempre, dentro de mim, a música sempre foi incondicional quando eu ouvia a linda tonalidade da voz dele. Ele para mim era melhor que Elvis Presley, Mick Jagger, John Lennon e etc. Mercury foi o primeiro a me dar emoção, em ter no que chorar, em ter no que sorrir, em ter no que pular, e ter no porque em ser romântico. Se eu sou um romântico, eu sou porque ele me ensinou através das canções. E através do Queen (minha banda preferida) ele me mostrou o que realmente era música, o que era aproveitar a vida. Não interessava se ele não tinha como os outros vocalistas de rock, mas era porque ele era diferente. E como era diferente. Ele poderia ser bissexual, mas ele foi muito mais homem que todos os outros em insinuar-se no palco, que acabou ficando definitivamente como seu estilo próprio de cantar. E falando em cantar, ele fazia muito mais que cantar. Ele interpretava a canção de forma única, e totalmente incomparável aos outros artistas da época.
Sabe, até hoje eu não sei como que as pessoas da época não davam bola para a genialidade dele. E como a vida sempre foi irônica: só depois que ele morreu, há exatamente 20 anos, é que eles viram o quanto Mercury foi um artista, muito mais que um artista. E como ele. Ele sempre procurou fazer, produzir e experimentar de tudo. Quando ele estava no Queen, ele sempre fazia com o que os outros três tivessem que ouvir de tudo um pouco, e foi um grande exemplo em "'39" (canção de May), em "Seaside Rendezvous" (essa aqui sim, Mercury usou os barulhos vocais para ficar como solos), e "The Millionare Waltz", uma valsa agradável e misturado com hard rock, formando uma música de boa qualidade.
Para vocês terem idéia, eu conheço até suas canções de ópera. O momento da carreira solo com a cantora lírica espanhola Montserrat Cabalé eu também gosto. Eu arrisco a dizer, mas os vocais líricos de Mercury combinaram muito bem com as sonoridades clássicas na qual a ópera possui. Só de vê-lo em dueto com aquela espanhola, me arrepiou todo. Quando terminou "Barcelona", para Mercury terminar direito, ele tinha que repetir a palavra que dava o nome à música, ele pegou as mãos de Montserrat Cabalé e gritou bem alto: "Barcelona!". Aquilo me arrepiou inteiro. Freddie Mercury sempre conseguiu me causar muitos sentimentos e emoções.
Enfim, infelizmente ele se foi, e como o tempo passa rápido. Bem, Freddie Mercury não foi apenas um vocalista de uma grande banda de rock & roll, mas sim, um grande homem que fez o bem para a humanidade, apesar de bissexual, algo que a sociedade na época descrimanava quem era homossexual, ele foi sim um homem íntegro e honesto. Mas de forma única que eu tenho muito orgulho de dizer que Freddie Mercury sem dúvida é o maior arquétipo do rock & roll.
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