O longa-metragem deste quarteto australiano está em estréia nos Estados Unidos, mas ainda não temos certeza de uma previsão para o Brasil. Mas quanto a isso, é totalmente explosivo, com capacidades amplas de mudanças sonoras, sentimentos colocados dentro das faixas, e era como se fosse uma Björk se transformando em um U2 legitimamente jovem. Tem momentos que a banda coloca muito mais emoção do que pode, no caso de "Rosebud" e em "Endless Summer", sua capacidade para trazer um sucesso é grandiosamente satisfatória. O que temos aqui pode ser dito apenas uma coisa: Que aqui nós podemos dizer que tudo o que é sempre bem vindo dentro de um disco de rock foi bem apresentado. São poucos os que são conseguem tal feito.
Por Leonardo Pereira
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