As primeiras amostras são dedicadas à Deus, que em uma breve conversa com Cohen, mostra ao músico uma nova fase de sua vida. Ao longo de sua vida, Cohen passou os anos 1960 escrevendo músicas de amor e foi bem recopensado. O único problema foi que o tempo de Cohen passou, e deixou-o um pouco esquecido no cenário pop musical.
Mas mesmo assim, depois de algum tempo, Old Ideas soa algo muito mais autoparcial do que algo que não seja considerado importante. "Going Home" é um resumo do início da carreira de Cohen, quando ele começou em 1967 a entrar para o cenário musical. "Amen" parece ser um blues bastante estranho. O que Cohen diz é que esse blues é europeu e não americano propriamente dito. Deu para perceber a estranheza de seu som com as bases bluesísticas musicais, mas Cohen fez para si, a marca do blues ficar totalmente aperfeiçoada a sua imagem e criatividade grandiosa como grande compositor.
Os títulos das músicas contam a história: "Going Home", "Amen", "Darkness", "Crazy to Love You" e "Come Healing". Sua base profunda é taxada por fragilidades de sua sabedoria que vieram através da idade, tendo como sentimento, a raiva e o perdão em momentos bons e difíceis. Mas para Cohen, o pior já passou, e ele passou novamente para a atualidade com um mestre de jogos grandioso, que narra com vigor, o álto blues influenciado por outros mestres, na qual me lembra muito com a sonoridade de Tom Waits, cujo foi influenciado pelo próprio Cohen. Sobre o disco, Cohen volta com seu melhor álbum em muitos anos. Cabe a você, dizer se é ou não é bom.
Por Leonardo Pereira
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